quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Férias Maravilhosas!!!!

As férias estão acabando...
Viajamos pelo Litoral de Santa Catarina...
Abaixo algumas paisagens para "encher os olhos"...


MUSEU NACIONAL DO MAR - SÃO FRANCISCO DO SUL










PÔR DO SOL NA PRAIA DE SAMBAQUI - FLORIPA










ILHA DO CAMPECHE - FLORIPA










PRAIA DA ARMAÇÃO - FLORIPA










PRAIA DA GUARDA DO EMBAÚ - PALHOÇA SC










PRAIA DA VILA - IMBITUBA SC










PRAIA DO MAR GROSSO - LAGUNA SC



















VISTA DO MIRANTE DA GLÓRIA - LAGUNA SC










FAROL DE SANTA MARTA - LAGUNA SC





































PRAINHA DO FAROL - LAGUNA SC










PRAIA CENTRAL - GAROPABA SC



















PRAIA DA BARRA - GAROPABA SC










PRAIA DA FERRUGEM - GAROPABA SC










PRAIA DO ROSA - GAROPABA SC

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Dor nas costas

Tenho sérias dores na coluna que iniciaram exatamente como descreve esse texto, iniciava somente pela manhã depois passava, agora levam todo o dia e me tiram o bom humor e a disposição.
Nesse texto tem um link para exercícios que para quem sofre de dores vale a pena tentar!
Um abraço, hoje bem dolorido^^








O QUE É DOR NAS COSTAS?
Esta DOR também é chamada principalmente de DOR NAS COSTAS, DOR LOMBAR ou LOMBALGIA.
Além destes nomes existem outros sinônimos usados popularmente como LUMBAGO, DOR NA CINTURA, COLUNA TRAVADA e até o exótico ESPINHELA CAIDA.

Geralmente a pessoa se queixa de uma DOR DIFUSA, na região baixa da coluna vertebral, próxima à cintura e acima das nádegas. (Esta região da coluna é chamada de COLUNA LOMBAR).

A DOR no início pode ser leve e ir aumentando gradativamente, piora com os movimentos e melhora na posição deitada. A coluna parece "TRAVADA" e o doente , devido ao espasmo muscular na região lombar, anda com o corpo rígido ou encurvado. Aos mínimos movimentos surge uma DOR ou uma PONTADA e o doente pode referir uma "FALHA" na sua coluna ou nas pernas "é como se as pernas não agüentassem o peso do corpo".

A DOR NAS COSTAS comum que todos nós conhecemos aparece principalmente pela manhã e melhora logo após você se levantar e começar a andar. Você sente DOR ao se curvar para lavar o rosto e sempre está em busca de uma melhor posição. Ela em geral desaparece e retorna no fim do dia e você não vê a hora de chegar em casa para tomar um chuveiro quente e se deitar, pois sabe que o alivio virá logo depois.

Este quadro doloroso pode se tornar crônico e estar sempre presente ou desaparecer e reaparecer em intervalos variáveis. Ela surge após a pessoa ficar sentada ou de pé por algum tempo você pode até querer interromper uma conversa para encontrar um lugar onde se encostar durante uma viagem, quando se fica no carro parado no transito ou mesmo durante uma sessão de cinema. Você começa a entendê-la e sabe até prever em que situações ela reaparecerá. Em certos casos ela é tão freqüente que a pessoa se sente realmente doente, pode passar por períodos de DEPRESSÃO, torna-se ANTI-SOCIAL e mal humorado e às vezes se pergunta, será que eu tenho uma doença mais grave, pode ser CÂNCER?
Estes doentes comparecem à consulta médica mostrando grande ansiedade e precisam reiteradamente serem convencidos que a sua DOR NAS COSTAS nada tem a ver com CÂNCER.

A DOR NAS COSTAS também pode ter início rápido e agudo, geralmente motivada por um movimento brusco referido como "MAU JEITO" ou queda.
Esta DOR é intensa e o portador vê-se obrigado a ir para a cama e lá você fica imóvel, deitado, não conseguindo se levantar até para tomar um banho ou se alimentar.
Esta dor afeta sempre um dos lados e dificilmente abrange os dois membros.
Em geral começa na nádega, parte de trás da coxa e a panturrilha.
Aos mínimos movimentos surge uma pontada extremamente dolorosa na nádega ou em algum local da perna. A elevação do membro é difícil ou mesmo impossível.
Quando a DOR se irradia ou "caminha" para as coxas e pernas ela é chamada de DOR CIÁTICA, devido a uma irritação ou inflamação do NERVO CIÁTICO.

Quando associadamente aparece FORMIGAMENTO ou PERDA DE FORÇA nas pernas ou PERDA DE SENSIBILIDADE, deve tratar-se de lesões mais sérias e, o doente necessita urgentemente de uma consulta MÉDICA.


A DOR NAS COSTAS TEM CURA?

Esta é a pergunta mais importante deste SITE, e a resposta é SIM.
Na grande maioria dos casos a DOR NAS COSTAS tem um caráter benigno e a sua recuperação é apenas uma questão de dias ou semanas e a pessoa pode retornar ao trabalho com segurança.
Também com uma certa freqüência ela pode retornar periodicamente através de crises de intensidade variável.
Somente através de um correto tratamento PREVENTIVO é que se evitam estas crises repetitivas. A PREVENÇÃO É A CHAVE PARA O SUCESSO.



Fonte: http://www.doresnascostas.com.br/dor.html

Sete dores que não devem ser menosprezadas

7 dores que são a ponta do iceberg

Elas avisam: algo está errado. Mas preferimos pensar que vão passar depressa a procurar um médico. É aí que muitas vezes damos de cara com o perigo. Saiba como escapar de um engano

por DÉBORA DIDONÊ
design THIAGO LYRA


Levante a mão quem nunca se automedicou por causa de uma dor. É corriqueiro achar que ela é um mal passageiro, entupir-se de analgésico e esperar até ela se tornar insuportável para ir ao médico. Estudos indicam que 64% dos brasileiros tentam se livrar da sensação dolorosa sem procurar ajuda. Foi assim com a auxiliar de dentista Antônia Sueli Ferreira, 45 anos, de São Paulo. “Tomei muito remédio durante três meses por causa de cólicas fortíssimas e do que parecia ser uma lombalgia. Só depois fui ao médico. E então descobri que tinha um câncer colorretal. Tive de ser submetida às pressas a uma cirurgia. Por sorte, estou bem”, conta. Segundo o cirurgião Heinz Konrad, do Centro para Tratamento da Dor Crônica, em São Paulo, “a dor é um mecanismo de proteção que avisa quando algo nocivo está acontecendo”. A origem do malestar? Eis a questão — e, para ela, precisamos ter sempre uma resposta. “Na dúvida, toda dor precisa ser checada, ainda mais aquela que você nunca sentiu igual”, aconselha o cardiologista Paulo Bezerra, doHospital Santa Cruz, em Curitiba. Aqui, selecionamos sete dores que você nunca deve ignorar.

Dor de cabeça 
Dos 10 aos 50 anos, ela geralmente é causada por alterações na visão ou nos hormônios — esta, mais comum entre as mulheres. E esses são justamente os casos em que a automedicação aumenta o tormento. “Isso porque, quando mal usado, o analgésico transforma uma dorzinha esporádica em diária”, avisa o neurocirurgião José Oswaldo de Oliveira Júnior, chefe da Central da Dor do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo. Acima dos 50 anos, as dores de cabeça merecem ainda mais atenção: é que podem estar relacionadas à hipertensão.

Dor de garganta 
Costuma ser causada pela amigdalite de origem bacteriana ou viral. “Se não for tratada, a amigdalite bacteriana pode exigir até cirurgia”, alerta o otorrinolaringologista Marcelo Alfredo, do Hospital e Maternidade Beneficência Portuguesa de Santo André, na Grande São Paulo. A do tipo viral baixa a imunidade e, em 10% dos casos, vira bacteriana. Portanto, pare de banalizar essa dor. Se ela parece nunca ir embora, abra os olhos: certos tumores no pescoço também incomodam e podem ser confundidos, pelos leigos, como simples infecções.

Dor no peito 
“Quando o coração padece, a dor é capaz de se espalhar na direção do estômago, do maxilar inferior, das costas e dos braços”, descreve o cardiologista Paulo Bezerra. Em geral, isso acontece quando o músculo cardíaco recebe menos sangue devido a um entupimento das artérias. “A sensação no peito é como a de um dedo apertado por um elástico. E piora com o estresse e o esforço físico”, explica Bezerra. Não dá para marcar bobeira em casos assim: o rápido diagnóstico pode salvar a vida.
Dor nas pernas 
Muita gente não hesita em culpar as varizes — às vezes injustamente. “A causa pode ser outra”, avisa a fisiatra Lin Tchia Yeng, do Hospital das Clínicas, em São Paulo. Uma artrose, por exemplo, provoca fortes dores nos pés e nos joelhos. Se não for tratada, piora até um ponto quase sem retorno. “Em outros indivíduos a dor vem das pisadas”, explica Lin. “É quando há um erro na posição dos pés ou se usam calçados inadequados.” Sem contar doenças como hipotireoidismo e diabete, que afetam a circulação nos membros. “Há medicamentos específicos para resolver a dor nesses casos”, diz a reumatologista Solange Mandeli da Cunha, do Centro de Funcionalidade da Dor, em São Paulo.

Dor abdominal 
Uma dica: o importante é saber onde começa. Uma inflamação da vesícula biliar começa no lado direito da barriga, mas tende a se irradiar para as costas e os ombros. Contar esse trajeto ao médico faz diferença. “Se a pessoa não for socorrida, podem surgir perfurações nessa bolsa que guarda a bile fabricada no fígado”, diz o cirurgião Heinz Konrad. Nas mulheres, cólicas constantes — insuportáveis no período menstrual — levantam a suspeita de uma endometriose, quando o revestimento interno do útero cresce e invade outros órgãos. “Uma em cada dez mulheres que vivem sentindo dor no abdômen tem essa doença”, calcula a anestesiologista Fabíola Peixoto Minson, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

Dor nas costas 
A má postura e o esforço físico podem machucar a coluna lombar. “É uma dor diária, causada pelo desgaste físico e pelo sedentarismo”, diz o geriatra Alexandre Leopold Busse, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Conviver com o tormento? Essa é a pior saída. A dor nas costas, além de minar a qualidade de vida, pode escamotear o câncer no pâncreas também. “No caso desse tumor, surge uma dor lenta e progressiva”, ensina a fisiatra Lin Tchia Yeng. Por precaução, aprenda que a dor nas costas que não some em dois dias sempre é motivo de visitar o médico.

Dor no corpo 
Se ele vive moído, atenção às suas emoções. A depressão, por exemplo, não raro desencadeia um mal-estar que vai da cabeça aos pés. “O que dá as caras no físico é o resultado da dor psicológica”, diz Alaide Degani de Cantone, coordenadora do Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Saúde, em São Paulo. “Quem tem dores constantes aparentemente sem causa e que vive triste, pessimista, sem ver prazer nas coisas nem conseguir se concentrar direito pode apostar em problemas de ordem emocional”, opina o psiquiatra Miguel Roberto Jorge, da Universidade Federal de São Paulo. E, claro, essas dores que no fundo são da alma também precisam de alívio.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Os menores são os mais difíceis


Quando eu era pequena, passava algumas férias em Itapeva, que é interior de São Paulo, perto da casa da minha tia havia uma funerária, um dia entramos e eu comecei a olhar os caixões, sem entender o sofrimento daquelas "caixas" grandes, percorri todos e havia um modelo pequeno, olhei para o senhor que fazia os caixões e falei sem pensar (como sempre): os pequenos devem ser mais fáceis, menos trabalho e material, ele me olhou profundamente e me disse, os menores são os mais difíceis, mas como indagava eu justificando simplesmente o tamanho, um dia você entenderá me disse ele.
Anos mais tarde eu entendi quanto sofrimento cerca um simples caixão, mas hoje vendo o jornal e toda a tragédia no Rio de Janeiro, vi um pequeno caixão em que o pai o segurava e me lembrei dessa história.
Que Deus abençõe e conforte as famílias que enterram os seus.